O que é LGPD e para que serve?
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Lei n° 13.709/2018, foi promulgada para proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade, e a livre formação da personalidade de cada indivíduo
Encarregado pelo Tratamento de Dados Pessoais
Responsável pelo Tratamento de Dados Pessoais, Jurandir Lemos Filho, designado na Portaria Agenersa Nº 822 de 23 de julho de 2024.
Email: encarregado.lgpd@agenersa.rj.gov.br
Política de Segurança
Posic
É a sigla para Política de Segurança da Informação e Comunicação. É um documento que orienta a implementação da segurança da informação e comunicações em órgãos e entidades.
A Instrução Normativa 118, publicada em março de 2024, normatizou a política de segurança da informação da Agenersa.
Phishing
É um tipo de ataque cibernético que visa obter informações pessoais de usuários. Os criminosos se passam por entidades confiáveis, como bancos, empresas de telefonia ou o governo, para enganar as vítimas.
Dicas

Acesso ao Webmail
Para acesso ao serviço de Correio Eletrônico da Agenersa, clique aqui.
Nesse tipo de acesso, a senha é a principal forma de segurança e, por essa razão, recomenda-se especial atenção quanto ao uso da mesma, principalmente em locais de acesso público, como cyber cafés, porque caso ela seja utilizada por terceiros, a responsabilidade pelo uso indevido recairá, para todos os efeitos legais, sobre o titular do código de logon.

Selecione para ler o Conteúdo
Edição de textos
- Ctrl + A: Seleciona todo o texto
- Ctrl + C: Copia o texto selecionado
- Ctrl + V: Cola o texto copiado
- Ctrl + F: Abre a barra de pesquisa
- Ctrl + B: Transforma o texto em negrito
- Ctrl + I: Transforma o texto em itálico
- Ctrl + U: Transforma o texto em sublinhado
- Ctrl + Z: Desfaz a última ação
- Ctrl + Y: Refaz a última ação
Navegação na web
- F5: Atualiza a página no navegador
- Ctrl + T: Abre uma nova guia
- Ctrl + Shift + N: Abre uma nova janela no modo anônimo
Gerenciamento de tarefas
- Ctrl + Shift + Esc: Abre o Gerenciador de Tarefas
- Alt + F4: Fecha o programa ou a janela ativa
- Ctrl + T: Abre uma nova aba
- Ctrl + N: Abre uma nova janela
- Ctrl + Shift+ T: Abre uma aba recém fechada
- Ctrl + Tab: É uma maneira de circular entre as janelas abertas
Outros atalhos
- Windows + D: Acessa a janelinha do Windows
- Alt + Tab: Alterna entre os programas ou janelas abertas
- Windows + L: Bloqueia o computador e retorna à tela de login
- Ctrl + S: Salva o documento ou projeto em que você está trabalhando
- Fn + prt sc: Captura a área selecionada. Depois é só salvar na pasta desejada
Os cookies são pequenos arquivos criados por sites visitados e que são salvos no computador do usuário, por meio do navegador. Esses arquivos contêm informações que servem para identificar o visitante, seja para personalizar a página de acordo com o perfil ou para facilitar o transporte de dados entre as páginas de um mesmo site. Cookies são também comumente relacionados a casos de violação de privacidade na web.
A tecnologia existe desde o início da Internet doméstica, nos anos 1990, e foi criada para atender às demandas de lojas online, mas rapidamente ganhou diferentes propósitos. A lei GDPR (General Data Protection Regulation ou Regulamento Geral de Proteção de Dados, em português) de autoria da União Europeia entrou em vigor em maio deste ano. Ela regulamenta a transparência das informações fornecidas ao site pelo usuário e obriga a exibição de um aviso com a política de cookies adotada. A determinação diz respeito às empresas com sede no continente ou que atuem por lá, mas as companhias têm estendido o comunicado para todos os países.
1. Comércio eletrônico
Sites criam cookies e gravam o arquivo no PC do usuário para personalizar a navegação. No comércio eletrônico, essa estratégia serve para manter itens adicionados a um carrinho de compras mesmo que a pessoa mude de página, ao navegar entre vários produtos. Sem os cookies, o site não seria capaz de manter as informações salvas no meio do caminho.
Além de preservar dados durante o tráfego, os cookies funcionam como identificador do computador. Com base nisso, os endereços online podem personalizar anúncios e destaques a serem exibidos para você, conforme o histórico de visitas anteriores.
2. Login e formulários
A recuperação de algo que foi digitado antes pode ser feita pelo o uso de cookies no site. Por meio desse recurso, nomes, endereços, dados de cadastro em formulários ou termos de busca usados em campos de pesquisa conseguem ser restaurados.
Além disso, cookies funcionam para lembrar que um usuário está logado em um site. Ao entrar em um serviço que exija senha, a autenticação fica ativa mesmo após atualizar a página ou navegar nos endereços internos. Sem cookies, sites como Netflix, YouTube ou qualquer outro com conta de usuário vinculadas precisaria de um novo login a cada vídeo carregado.
3. Geração e tempo limite
Cookies são gerados a partir de informações enviadas pelo usuário para o servidor de um site. Os textos digitados em formulários, logins, buscas digitadas e outros dados que saem do PC do usuário para os computadores responsáveis pela hospedagem do site podem servir de gatilho para a criação do item conhecido como cookie.
Os arquivos podem ter validade estipulada para o momento exato em que o usuário fecha o navegador ou deixa o site visitado. No entanto, é comum que cookies não tenham prazo algum para serem removidos, e se mantenham como um identificador do usuário na Internet para sempre, ou até a remoção manual.
4. Privacidade
Para permitir carrinhos de compras, logins com validade duradoura e outros elementos que melhoram a experiência de navegação, os cookies pedem a privacidade do usuário em troca. Sites podem usar informações disponíveis nesses arquivos para compor um padrão de identificação na web, que não depende de visitas diretas ao site. Ao utilizar essa prática, uma loja pode conhecer seu padrão de consumo mesmo que você nunca tenha acessado o site da empresa antes.
5. Segurança
Hackers também podem aproveitar as informações presentes em cookies para aplicar golpes na web. Um dos ataques conhecidos envolve usar dados de validação de login para navegar em uma loja virtual e comprar produtos no nome da vítima. Vários serviços exigem a senha do usuário mais de uma vez antes de finalizar transações, a fim de evitar problemas do tipo, mas nem todos os e-commerce tomam essa precaução.
6. Remover cookies
Excluir cookies do navegador pode ser uma medida útil para preservar sua privacidade ao entrar em diferentes sites, além de eliminar erros de carregamento de páginas por causa de informações corrompidas. Por outro lado, remover cookies com muita frequência tende a prejudicar a experiência de navegação na Internet. Saiba como ativar os cookies do navegador.
Quem permanece com o navegador sempre limpo, tem sua privacidade preservada a troco de buscas e formulários que devem ser preenchidos a todo momento e log-offs recorrentes em serviços com conta de usuário, além da impossibilidade de usar sites de comércio eletrônico com comodidade.
A remoção de cookies pode ser feita ao limpar o histórico de navegação. É possível também apagar apenas o histórico de um dia, ou selecionar o site que deve ser excluído do histórico para se livrar de cookies específicos acessados recentemente sem afetar o funcionamento de outros sites.
Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/10/o-que-sao-cookies-entenda-os-dados-que-os-sites-guardam-sobre-voce.ghtml
Hábitos comuns podem colocar seus dados em risco. Conheça quais são eles:
1 – Usar senha fraca
Senhas fracas ou simples, como “1234” ou a data de aniversário, facilita a ação de hackers, que utilizam programas para testar milhares de combinações em poucos segundos.
Isso pode resultar no roubo de contas bancárias, redes sociais e e-mails, possibilitando golpes e roubo de identidade.
Outro ponto que merece atenção, é usar a mesma senha em diferentes plataformas. Essa opção aumenta ainda mais os perigos, pois, caso a senha seja descoberta, todos os seus dados ficam vulneráveis.
2 – Compartilhar informações pessoais
É comum alguns sites pedirem informações pessoais para realizar cadastro.
Mas, atenção! Em redes sociais ou sites não confiáveis esses dados podem levar a fraudes, como clonagem de identidade e golpes financeiros.
Isso porque, dados como endereço, telefone e até documentos podem ser usados por criminosos para abrir contas falsas, aplicar golpes em seu nome ou até mesmo facilitar crimes como sequestros.
3 – Não fazer backup dos dados
Você tem uma cópia de arquivos, documentos ou fotos que salva no computador ou celular?
A falta de backup pode te levar a perdas irreversíveis.
Um ataque de ransomware, falha no hardware ou erro humano pode apagar arquivos importantes e sem um backup em nuvem ou em dispositivos externos, a recuperação desses dados pode ser impossível ou, quando possível, cara.
4 – Baixar arquivos não confiáveis
Ao baixar um arquivo de sites suspeitos ou e-mails desconhecidos você dá a chance de criminosos instalarem vírus, spyware ou ransomware no seu dispositivo.
Isso pode resultar no roubo de informações sensíveis, monitoramento de atividades online e até no bloqueio dos arquivos do usuário, exigindo um pagamento, geralmente em criptomoedas, para recuperá-los.
5 – Clicar em links suspeitos
Links suspeitos recebidos por e-mail, SMS ou WhatsApp podem te redirecionar para páginas fraudulentas que imitam sites legítimos, como bancos e lojas online, levando ao roubo de senhas e dados financeiros.
Além disso, links maliciosos podem instalar malware no dispositivo, comprometendo a segurança do sistema e possibilitando o acesso remoto por cybercriminosos.
6 – Usar Wi-Fi público sem proteção
O uso do Wi-Fi público, sem VPN, permite que hackers interceptem dados transmitidos, como senhas, informações bancárias e mensagens privadas.
Redes abertas, sem criptografia adequada, são um prato cheio para ataques como “man-in-the-middle”, em que os criminosos capturam tudo o que é enviado e recebido no dispositivo conectado.
7 – Não atualizar o software
Adiar ou cancelar uma atualização de software significa manter falhas exploráveis por hackers, aumentando o risco de invasões e roubo de dados.
Sistemas operacionais e aplicativos frequentemente recebem atualizações para corrigir vulnerabilidades descobertas.
8 – Não verificar a autenticidade de sites
Sites falsos imitam perfeitamente páginas legítimas para enganar usuários e capturar suas credenciais.
A falta de um cadeado de segurança (HTTPS), erros no endereço do site e a ausência de informações confiáveis são sinais de alerta que devem ser sempre observados antes de fornecer qualquer dado pessoal ou bancário.
9 – Não usar a autenticação em dois fatores
Não ativar a autenticação em duas etapas aumenta significativamente o risco de invasão de contas, pois, caso a senha seja roubada ou vazada, os criminosos poderão acessá-las sem nenhum impedimento adicional.
Sem essa camada extra de segurança, ataques como phishing, vazamentos de dados e engenharia social se tornam ainda mais perigosos, já que apenas a senha é necessária para comprometer e-mails, redes sociais, contas bancárias e outros serviços.
Com a autenticação ativada, mesmo que a senha seja descoberta, o acesso ainda exigirá um código temporário enviado ao celular ou outro dispositivo confiável, dificultando a ação de invasores.
10 – Ignorar avisos e permissões
Ignorar avisos de segurança e conceder permissões excessivas a aplicativos pode comprometer a sua privacidade e segurança online.
Permitir acesso desnecessário à câmera, microfone e contatos pode levar ao monitoramento não autorizado, roubo de dados e até espionagem.
Além disso, instalar apps sem revisar permissões e avaliações aumenta o risco de baixar softwares maliciosos que podem explorar essas informações para fins fraudulentos, fato que comentamos lá no quarto item.
Para finalizar, agora que você já conhece os 10 perigos da internet, lembre-se de ter atenção redobrada ao navegar no computador ou celular.